Cheira tudo que se move ... Olha tudo que perfuma... E come tudo que sente! Sem digerir nada! Bebe litros de culpa, e depois... Vomita! Até livrar-se por completo do mal estar! Amaranta já encontrou o seu lugar no mundo, e o seu lugar em si mesma, que é fora de si!



terça-feira, 28 de junho de 2011

Espasmos! Eu pasmo e ponto!

Sim! Eu pasmo!
Pasmo com meus espasmos!
E de orgasmo em orgasmo
Eu alcanço o inferno
Em pleno céu!

Músculos retraídos
Tão singelos, sem sentidos
Que se forçar, dói
Se esticar, destrói aos poucos
Todo o movimento de um prazer
Que guardaram pela metade
Em geladeiras, ou potes de sal

E paralisa todo o movimento!

Eu não espero pasmar ninguém!
Mas esses espasmos
Fossem como os orgasmos
Me seriam agradáveis e bons de sentir.
Acho natural que seja assim
Não pasmem com isso
Seria, espasmo, e ponto!

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